"Não existe uma voz igual à outra e saber disso me ajudou a entender que aquilo que é útil para uma voz não necessariamente é para outra. Assim como trabalho em sintonia com meu corpo, sem desejar outro, devo reconhecer e aceitar o som da minha voz, com sua especificidade e suas inflexões naturais, sem achatá-la, forçando-a a alcançar rapidamente resultados úteis em cena" Julia Varley
Martinha, eu não sabia deste seu blog. Agora vou segui-lo. E gostei muito de seu comentário sobre o filme do Petrus. Beijos.
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